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UM GRANDE MAL SOCIAL QUE JESUS NOS ALERTOU

Nesta reflexão eu falo sobre um grande mal social presente em nosso meio, e que tem alterado a nossa forma de retermos informações, de aprendermos e de percebemos a vida — gerando sintomas típicos como preocupações, falta de significado existencial e vazio interior em muitas pessoas.

UM GRANDE MAL SOCIAL QUE JESUS NOS ALERTOU

UM GRANDE MAL SOCIAL QUE JESUS NOS ALERTOU

O mundo, com todas as suas formas de estímulos e condicionamentos, infelizmente, tem alterado a nossa forma de retermos informações e de aprendermos. Muitos foram alterados de tal forma que suas mentes funcionam como um HD de computador no que tange aos seus processos psicológicos de reterem informações e de aprendizado. Ou seja, assim como um HD, tais mentes apenas guardam informações para consultas posteriores. Não processam, não digerem e não se envolvem (no coração) com nada — apenas existem (como zumbis) e funcionam (como robôs “inteligentes”).  São ótimos para “levantar” uma empresa, mas péssimos para si mesmos. Não são poucos os que vivem (ou melhor, sobrevivem) no “piloto automático existencial”.

Típicos sintomas dessa doença são preocupações, falta de significado existencial e vazio interior. Além desses sintomas, o frenesi que acomete a sociedade humana é tão grande que, muitos de nós, também perdemos a sensibilidade, a compaixão e a percepção sensata para com a vida. O mais instigante é que Jesus nos alertou, através de uma parábola, sobre esse mal. Estou me referindo a “parábola do semeador”. Nessa parábola, Jesus usa a figura das “sementes” para representar a Palavra da Vida, e a figura dos ‘solos” para representar o coração humano (que possui o dom de absorver as sementes). Confira a parábola:

Mateus 13:3 Jesus falou muitas coisas por parábolas, dizendo: O semeador saiu a semear.      

Mateus 13:4 Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram.      

Mateus 13:5 Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda.      

Mateus 13:6 Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz.      

Mateus 13:7 Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas.      

Mateus 13:8 Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um.      

Mateus 13:9 Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!  

E aí, você entendeu? Caso não tenha entendido, não se preocupe; pois os discípulos de Cristo também não entenderam. Mas Cristo explicou logo em seguida, veja:

Mateus 13:18. Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador:

Mateus 13:19 quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado em seu coração. Esse é o caso da semente que caiu à beira do caminho.

Mateus 13:20. Quanto à semente que caiu em terreno pedregoso, esse é o caso daquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. 

Mateus 13:21. Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona.      

Mateus 13:22. Quanto à semente que caiu entre os espinhos, esse é o caso daquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.      

Mateus 13:23. E quanto à semente que caiu em boa terra, esse é o caso daquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um. 

Repare que Jesus usa a expressão “não tem raiz em si mesmo” como um dos motivos pelo qual a Palavra do Reino não vinga na terra do coração humano. O que seria isso senão aquela pessoa que não tem profundidade existencial, que não é existencialmente enraizada. É aquela pessoa existencialmente superficial. Tal pessoa recebe a semente, mas não tem “ganas” suficiente para retê-la até as últimas consequências. Sabe! O mundo quer construir humanos sem raízes e sem profundidade. Outra expressão que Cristo usa é “semente que caiu entre os espinhos”. Ele usou a palavra “espinhos” para representar as preocupações desta vida e o engano das riquezas. Ele falou que “a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera. ” Sim, o que move a sociedade senão esse frenesi motivado pelas preocupações humanas com relação a vida e pelas miragens sedutoras das riquezas e do poder? A Palavra da Vida não cria raízes em tal coração, antes os “espinhos” a sufocam, tornando-a infrutífera. Tais pessoas são ocas de significado, pois são apenas “contêineres” de informações superficiais para consulta. A vezes possuem até conhecimento bíblico, humano e/ou técnico-científico, todavia tal conhecimento não passa de informações “soltas” não discernidas, não processadas, não transformadas em sabedoria de vida e não absorvidas pelo solo do espírito. Sabe! A vida não consiste em meras informações e conhecimento. O conhecimento racionalista-superficial incha, mas o conhecimento absorvido e regado nos educa para a vida, gerando em nós amor, sabedoria e vida. Um coração que absorve as palavras em fé é uma terra boa. Absorver a Palavra da Vida em fé é a única maneira de não nos tornamos pessoas superficiais, ocas de significado, infrutíferas e meramente teóricas para com a vida. Paz de Cristo.

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Sugestão para sua próxima leitura => Liberdade e expressão em Cristo

 

 

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Bruno Monsores é Escritor, Evangelista e Idealizador do site de ensino do Evangelho Crendo como diz a Escritura (CCDAE), pelo qual ensina e anuncia o Evangelho da Graça de Deus.

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