REFLEXÃO: O MAL QUE O FEMINISMO CAUSA ÀS ALMAS DAS MULHERES
Não é com guerra dos sexos, nem com culto à ideologia do feminismo que se vence preconceitos e discriminações, mas sim impondo o respeito com sensatez e amor.
O MAL QUE O FEMINISMO CAUSA ÀS ALMAS DAS MULHERES
“Toda vez que confrontamos aquilo que nós odiamos, nos tornamos semelhantes ao objeto do nosso ódio.”
Esse é um princípio verdadeiro e que vem se materializando ao longo da história da humanidade, inclusive com as mulheres. Ao longo da história as mulheres foram vitimas de discriminação e opressão. As mulheres lutaram por igualdade e direitos iguais; e posso dizer que, no mundo ocidental, já os conquistaram. Todavia, a sistematização desse processo de busca por ideais, por parte de grupos radicais dos EUA, tem gerado sérios prejuízos às almas de muitas mulheres no ocidente da terra — no Brasil, nem se fala!
Aquilo que era para ser uma busca singela e autentica por direitos iguais, acabou se tornando em mais um “ismo” (o feminismo) desse mundo. Tornou-se aquilo que não era para ter se tornado, tornou-se o outro polo, tornou-se o “machismo das mulheres”, se tornou em uma ideologia doutrinária-radical, a qual fez milhares de mulheres perderem a essência feminina e se tornarem contra a própria natureza delas — uma natureza doce, amável e com sensibilidade. As mazelas geradas pela doutrinação-radical do feminismo são, por vezes, sutis e subjetivas — corroendo a alma de muitas mulheres como um câncer; sem, muitas vezes, elas notarem. A doçura e a amabilidade de muitas mulheres estão desaparecendo, e dando lugar a uma espécie de ódio faccioso no coração. Não é com guerra dos sexos, nem com culto à ideologia feminista que se vence preconceitos e discriminações, mas sim impondo o respeito com sensatez e amor. Sim, não se trata de “ir para a guerra” (isso a animalidade dos homens já fizeram durante a história inteira; por favor, não se molde a isso!), mas sim de SER uma mulher virtuosa. Uma mulher virtuosa impõe respeito, naturalmente, por onde quer que ela passe; quando ela chega, todos percebem o “peso” de sua maturidade. Essa é a verdadeira mulher poderosa! A verdadeira mulher poderosa não é a que grita em alto-falantes, nem a que mostra o seu corpo, nem a autoritária e nem a dominadora; a verdadeira mulher poderosa é aquela que emana virtuosidades — como, por exemplo, inteligência, sensatez, domínio próprio e compaixão. Para finalizar essa mensagem, eu deixo abaixo uma reflexão de Augusto Cury, que mostra como as mulheres virtuosas devem “lutar”.
“Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.
Quando alguém o ofender ou frustrar, você é a água e a pessoa que o feriu é o obstáculo!
Contorne-o sem discutir.
Aprenda a amar sem esperar muito dos outros.”
Augusto Cury
Não gaste a sua energia, simplesmente SEJA virtuosa em amor e em verdade; pois essa arma é poderosa para vencer qualquer desavença e harmonizar todas as coisas.
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Bruno Monsores
Bruno Monsores é Escritor, Evangelista e Idealizador do site de ensino do Evangelho Crendo como diz a Escritura (CCDAE), pelo qual ensina e anuncia o Evangelho da Graça de Deus.
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